O transtorno do espectro autista não tem cura, portanto, a detecção precoce é fundamental para reduzir os sintomas e melhorar a vida da criança
O rastreamento do autismo deve começar a partir do 16º mês de vida, dizem especialistas. A doença, também chamada de transtorno do espectro autista (TEA), apresenta graus variáveis, podendo ter forma leve, como a síndrome de Aspeger, ou grave, quando há maior comprometimento cognitivo. O diagnóstico é clínico, ou seja, baseado nos sintomas e comportamento da criança.
Nesta avaliação, os profissionais identificam se há prejuízos na interação social, na linguagem, comunicação e padrões repetitivos de comportamento – sintomas comuns ao TEA. “O autismo pode ser diagnosticado em crianças de 2 anos, mas a idade média de diagnóstico é de 5 anos”, alertou Lisa Goring, do Autism Speaks, organização americana de defesa do autismo, à CBS News.
O autismo não tem cura, portanto, o rastreamento precoce é fundamental para garantir o início do tratamento, que ajuda a reduzir os sintomas e oferecer maior apoio ao desenvolvimento e à aprendizagem do paciente. Entretanto, o diagnóstico precoce só é possível se pais e pediatras estiverem atentos aos sintomas da doença.
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