Cada vez mais pessoas recebem o diagnóstico, mas ainda há muitas dúvidas sobre o transtorno
Stefhanie Piovezan para folha.uol.com.br
Para especialistas, a alta está relacionada a aspectos como mudanças nos critérios de diagnóstico e a profissionais capacitados. Vincula-se ainda a famílias mais bem informadas, embora ainda existam muitas dúvidas sobre o transtorno, caracterizado por déficits persistentes na comunicação e na interação social bem como em padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.
Para responder a 12 questões acerca de mitos e verdades sobre o autismo, a Folha conversou com Carlos Takeuchi, neurologista pediátrico do Hospital Sabará e do Instituto Pensi (Pesquisa e Ensino em Saúde Infantil), Daniela Bordini, psiquiatra e coordenadora do TEAMM, centro especializado em TEA da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e Karla Maria Nunes Ribeiro, psiquiatra e professora da UFS (Universidade Federal de Sergipe).
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